Por estes dias, sabia bem, uma poltrona, ou uma chaise longue, virada para uma janela, sacada, branca…Um dia frio, uma dormência lânguida, com instrumental de fundo, piano, de preferência. Um olhar perdido e distante, apenas de contemplação. Tudo nos seus lugares, e sentir que posso desperdiçar este tempo, dando de beber à alma o néctar que é o nada-fazer e o tudo-pensar.
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