Por mim, 2012 podia ser hoje. Acabava o mundo e, assim, engolia esta sociedade egoísta sem disponibilidade para ninguém. Não estou a falar de fases, ou tempos.. Estou a falar de características próprias desta gente que mina os lugares, que não vê outra coisa senão a própria vida. Não podemos atribuir a culpa inteira aos feitios, porque na instantaneidade destas andanças, muito se deve ao não encontramos o nosso lugar neste condomínio que é a Terra. E, assim, nos entretantos das esperas que os outros nos notem, acordamos, um dia, acompanhados pela loucura, porque ninguém quis entender os pré-avisos…
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