Amanhã tentarei não ouvir o “despertador” tocar 20xs antes de acordar. O telemóvel conhecerá a inutilidade. Assim às 08h:00 em ponto (entro às 9), hummmmm, espreguiçar-me-ei e pensarei “ q bom é estar em Leiria, ter trabalho e saúde”. Tomarei um duche demorado q.b. – porque isto da falta de água é um problema sério – e a seguir, depois de todos os cuidados de beleza que a lei da gravidade obriga aos 33, hidratantes, reafirmantes, adelgaçantes, creme anti-rugas, eu sei lá mais o quê, preparar-me-ei para um admirável pequeno-almoço. Tudo já, antecipadamente, composto pela fada borralheira, que trabalha lá em casa, das 08 às 09, com esta especifica função. De barriguinha aconchegada, desço o elevador, dou à chave no meu Ford Fiesta comercial – carro que raramente vai abaixo – e aí vou eu na companhia da Iolanda dos Irmãos Verdade. Chegando ao trabalho espera-me mais um dia agradabilíssimo, que (quase) choro quando termina. Mas o que fazer? Tantas coisas me esperam depois das 17:30h. Amanhã como é quinta-feira, ui, é dos piores. Ele é isto, e aquilo, e depois aquela outra tarefa, bem enfim um corrupio. Mas o melhor é que no fim se descansa e se morre de amor nos braços da nossa alma gémea. Que não investe o seu tempo num outro alguém…
Tive aqui a pensar, amanhã depois do trabalho, se calhar o melhor é ir á biblioteca, tentar lavar a louça e apanhar a minha roupa espalhada pelo chão da casa.
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