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Coisas que eu sei aos 32.

  • Nunca sabemos quando as desilusões nos batem à porta, e a mão, muitas vezes, é de quem menos esperamos.
  • Não há treinos que nos preparem, radar que as identifiquem, sistema que as detectem ou escudo que nos protejam.
  • Se tantas vezes nos surpreendemos connosco, o que nos faz achar que conhecemos completamente uma pessoa?
  • Sermos fiéis a nós próprios, é garantia de sanidade?
  • A dependência é das piores doenças crónicas.
  • Nunca a brincadeira do faz de conta assumiu tanta importância no combate ao inimigo.
  • Nunca reveles a tua verdadeira identidade. Há-de haver sempre alguém disposto a torná-la uma mentira.
  • O conhecimento do outro é como uma montanha russa, demora-se muito a chegar lá, mas num instante encontramos o declinio.
  • A intuição é o alarme humano. Mas a minha vem sem botão off.

Por tudo, amar não basta. Superar, sustentadamente, só com confiança.

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