Não vale racionalizar o amor. Será como aprisioná-lo, domesticá-lo, quando a expressão da sua beleza, da sua força, da sua liberdade, assenta numa natureza selvagem. Deixem-no à solta.
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Não vale racionalizar o amor. Será como aprisioná-lo, domesticá-lo, quando a expressão da sua beleza, da sua força, da sua liberdade, assenta numa natureza selvagem. Deixem-no à solta.
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